Consumo consciente: desafio em favor das próximas gerações
Crescimento populacional, consumo desenfreado, esgotamento dos recursos naturais, este é o cenário atual do planeta.
O aquecimento global e as mudanças climáticas, decorrentes de décadas de agressão ao meio ambiente, são a grande preocupação mundial.
Precisamos pisar no freio agora.
Afinal, as consequências dos nossos atos estão aí para quem quiser ver.
Entidades mundiais, organizações não governamentais, movimentos ambientalistas e governos do mundo todo discutem isso.
Gente mobilizada busca por soluções para recuperar os estragos.
Afinal, nós causamos muito mal.
Esse mundo decaído e doente precisa de melhores perspectivas em longo prazo para as próximas gerações.
Porém ainda há os idiotas
Aqueles insignificantes que falam mal de todos os que lutam pela natureza.
Então: Não é porque saibam o que estão falando, mas porque não sabem fechar a matraca besta!
Lutar pela natureza é também fazer esforço e salvar os idiotas.
Conscientizar, sensibilizar e tornar o futuro melhor para todos
Antes de mais nada, por todo o mundo existem ações no sentido de educar, conscientizar e sensibilizar a sociedade.
Em geral, a sociedade apoia as ideias.
Pesquisas realizadas por organizações não governamentais mostram que esta adesão é crescente.
Porém, na prática a teoria é outra e a realidade está longe de ser a ideal.
Nem todos estão dispostos a pagar o preço da mudança de costumes em favor da vida sustentável.
O trabalho daqueles que buscam esta conscientização é árduo.
Ainda mais quando se trata de uma sociedade inconsequente em relação ao consumo.
Até mesmo os que já são conscientes do problema, em geral, têm dificuldade em relacioná-lo a seus hábitos .
Não desperdice água, energia e muito menos comida, pois o mundo não aguenta mais
Um dos problemas relacionados aos hábitos é o desperdício dos recursos naturais e a degradação do meio ambiente.
As pessoas desperdiçam água em suas residências por desinformação e ignorância.
Já ouvi de monte a frase: “eu pago caro pela água”.
E não é mentira.
Mas um erro não justifica outro!
Então, sem falar nisso, há o uso incorreto dos equipamentos eletroeletrônicos.
São pessoas que nem sabem que a produção de energia impacta negativamente o meio ambiente.
Causam mais poluição.
Destroem a camada de ozônio.
Desmatamento e queimadas matam a fauna e a flora, além de mudar ciclos de chuvas.
Temos ainda o lixo doméstico, dispensado de forma incorreta.
O ciclo natural é agredido e gera contaminação do solo, das águas e causa doenças.
É inaceitável que em pleno século XXI ainda haja trabalho escravo no mundo
Simples mudanças nesses hábitos podem ajudar (e muito) a preservar o meio ambiente e melhorar a qualidade de vida de todos.
Economia de energia elétrica, de água, gás…
Até a reutilização e reaproveitamento de materiais ajuda.
Então: consumir bem e menos e a reciclagem têm impacto positivo.
Estas são atitudes individuais que causam grande impacto positivo na sociedade.
Seja você a mudança. Não aceite o desperdício
Mas não é somente dentro de casa que as pessoas podem colaborar para a mudança deste quadro.
A grande maioria dos consumidores, por exemplo, esquece-se de avaliar as empresas fornecedoras de produtos e serviços no que diz respeito à responsabilidade social e ambiental.
Já chega! Esses elementos são fundamentais e devem decidir na hora da compra.
Muitos nem imaginam que por trás da satisfação em adquirir um produto, muitas vezes desnecessário, existem práticas como o trabalho escravo ou o trabalho infantil.
Cada dia mais se vê um desrespeito às leis trabalhistas, a agressão ao meio ambiente, os testes de produtos em animais, entre outras, sem serem fiscalizados ou punidos.
O consumidor consciente pode agir no combate a essas práticas.
Você precisa mesmo trocar de celular todo ano? Vamos exigir produtos melhores!
Consumo consciente significa, além de economizar água, energia e reciclar o lixo dentro de casa:
Escolha produtos e serviços de empresas comprometidas com a preservação ambiental;
Verifique se o fornecedor não utiliza em suas atividades empresariais – comerciais e industriais – práticas que estão na contramão do desenvolvimento sustentável;
Mais simples ainda, significa perguntar-se sobre a necessidade de adquirir um produto.
Se a compra for mesmo necessária, opte por produtos recicláveis, não poluentes, econômicos.
Leve sacolas retornáveis ao mercado. Pare de usar plástico inutilmente.
Precisamos mudar já!
Essas mudanças de hábitos e atitudes devem ser imediatas e profundas, pois os prejuízos causados já são grandes demais.
Relatórios de conferências mundiais sobre o clima e o ambiente são claros e taxativos:
Ainda que toda a emissão de poluentes deixasse de existir hoje, são necessárias décadas anos para que a degradação ambiental cesse.
Portanto, para a reversão do quadro atual ainda há muito que ser feito.
A compra por impulso é má para o mundo
No Brasil, o trabalho de conscientização de ambientalistas e ONGs vêm ganhando espaço na sociedade ao longo dos anos.
Órgãos como o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor – IDEC, por exemplo trabalham para sensibilizar a sociedade.
Muitos professores do ensino fundamental se capacitaram para formar cidadãos mais conscientes, participativos e críticos.
Mas isso não é o bastante.
Temos de conscientizar os consumidores adultos também.
Precisamos ser, todos nós, mais críticos com relação ao que consumimos e à forma como usamos os recursos do planeta.
É certo que existe muito a fazer pelos governos e a iniciativa privada para contribuir com a diminuição dos impactos ambientais.
Pensemos que não só as grandes ações são úteis nesta empreitada.
É necessário que cada um exija práticas sustentáveis das empresas, dos governos.
Adote novos valores e divulgue seus conhecimentos.
Seja uma pessoa melhor e pare de criticar quem vai à luta por uma terra melhor.