Ok! É um título esquisito, mas vou explicar: o meu blog está atualmente em duas plataformas (blogspot e wordpress).

Então: a primeira, que ainda mantenho, é a blogspot, na qual as pessoas se inscreviam para receber os conteúdos por e-mail.

Isso facilitava um pouco a distribuição e atração de leitores, mas vai deixar de existir.

O Google, que me desmonetizou por eu falar sobre guerra, me aconselhou a salvar os e-mails dos inscritos porque eles não vão mais distribuir.

Então: também havia a ferramenta do Google Mais, que era meio que uma rede social do Big G para dar visibilidade e trazer leitores.

Hoje, essa plataforma mal me dá as ferramentas padrão de distribuição de conteúdo.

O pior é que quando algo que escrevo viraliza, eles desconfiam que a minha pobre pessoa contratou uns robôs para clicar e ler.

Enfim: aqueles que escrevem conteúdos originais e perdem um tempão procurando assunto, pesquisando, escrevendo de modo coerente, criando e tratando imagem se ferram.

Não sendo o bastante, o criador de conteúdo tem que distribuir seu trabalho para conquistar leitores e míseros centavos vão fazendo os donos do Google, (entre outros) multiplicarem seus mil milhões a ponto de poder nadar em dinheiro na caixa forte do Patinhas.

Essa é a minha maneira de justificar este texto.

Enquanto milhões de pessoas suam sangue para pagar as contas e sobreviver fazendo o trabalho duro, uns poucos lucram bilhões com esse trabalho.

Enfim: basta olhar a lista da Forbes, que mostra uma lista de novos milionários, enquanto o mapa da fome no mundo cresce.

Aliás, a lista da revista tem novos nomes (inclusive brasileiros), que lucraram muito durante esses tempos de pandemia (leiam neste link).

E não me refiro apenas ao mercado farmacêutico e às tecnos, que criaram um sem número de apps para o povo do controle remoto, que é como eu chamo aqueles que podem chamar tudo no aplicativo, que não vai faltar.

E o primeiro que falar no tiozinho ou tiazinha que teve que largar tudo para entregar comida, e que é hora de “empreender”, juro que dou um murro na fuça.

Hora de taxar as fortunas? Com certeza!

Os caras dessa lista (os conscientes, é claro) dizem que essa é a única maneira de fazer uma distribuição mais igualitária.

É claro que esses caras que pensam dessa maneira não vivem no Brasil, onde os impostos existem para comprar eleições, mas não para comprar vacina.

O país onde você paga taxas muito altas de água e energia, mas nem isso você tem de volta.

É IPTU pra morar em favela; IPVA para andar em péssimas estradas e ruas; e ter que implorar que seu salário dê ao menos para se alimentar.

Mas, esse post não é para discutir o que precisamos fazer como país.

É sim o que precisamos fazer como pessoas, que é ter mais empatia com as dores dos outros, porque essas dores também são nossas.

Enfim, saber o que deveríamos fazer para ajudar alguém que está tentando salvar o seu pão.

Sabe aquela coisa que não custa? Tipo, compartilhar aquele link da loja virtual de roupas, ou a pet shop do amigo.

Sei lá. Vamos dar uma força!

É também para explicar que as coisas que aparecem, “magicamente” nas telas de celulares e computadores, são feitas por alguém. Um ser humano.

Esse humano está muitas vezes trabalhando de graça, para outro alguém que só está lucrando, muitas vezes sem criar emprego e renda, nem nada.

Pior, pense que um app bonitinho do seu banco, que você usa para pagar continhas e fazer outras coisinhas, está roubando o emprego de alguém que era pago para fazer isso por você…

Admirável mundo novo? Ou abominável mundo novo?

Finalmente, talvez eu deixe de produzir no blogspot, sei lá, ficar só no wordpress, mas o que eu vou pedir mesmo é: POR FAVOR, ME AJUDEM A DISTRIBUIR MEU CONTEÚDO.

Eu não tenho 1 milhão de seguidores que me leem.

E mesmo que tivesse, se estivesse no Youtube, duvido que minha quantidade de “joinha” chegasse a 10%.

Leiam, cliquem em algum anúncio.

Comprem por favor se o produto interessar.

E por favor, compartilhem!

Nem precisa ser este texto.

Tem assuntos para todos os gostos no depoisdos39.com.br.

Me sigam nas redes sociais (tem página no Facebook, Instagram, Pinterest, Whatsapp).

Se você gosta, me siga. Se me ama, compartilha.