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Respeito e dignidade: a terra merece e nós também

By Rita Palladino  Posted on julho 14, 2020 In cidadania, meio ambiente Leave a comment 
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Usei essa praça como exemplo porque algumas das árvores vistas aqui foram cortadas pela prefeitura de São Bernardo sem nenhum motivo

Porque transformar as cidades em um deserto (e não do tipo bonito), deixando apenas prédios feios, sujos e pichados, ao invés de manter as árvores?

Porque destruir uma floresta só para destruidores colocarem mais pastos que não vão reconstruir nada, apenas acabar com o solo?

Porque usar tanto agrotóxico que vai envenenar o solo, a água e tudo o mais?

Essas questões, como muitas outras, deveriam passar apenas pelo terreno da consciência humana ou do saber científico, que dá entendimento da destruição causada pelo desrespeito. Infelizmente, andam passando mais uma vez por interesses de pessoas que não conseguem pensar em um futuro que seja com árvores, com pessoas de todos os tipos, cores, gêneros e com outros animais.

Porque será que vejo tantas pessoas acreditando que a resposta para a violência é mais violência? A ciência está certa quando diz que estamos emburrecendo? Creio que sim. Só isso pode justificar tantas coisas erradas acontecendo e muitos insistindo que isso é mesmo o que deveria ser feito que as coisas são desse jeito mesmo.

Pareço desesperada? Deve ser porque estou desesperada. O maior desmatamento foi registrado pelo INPE, um órgão civil brasileiro, ligado a pesquisa científica, e a pessoa que “noticiou” isso foi “remanejada”, porque estamos em um governo em que verdades inconvenientes não podem ser ditas.

Para quem ainda tem um cérebro funcional, isso é bem parecido com os tempos da ditadura militar, que está de novo dominando este país, com o aval de pessoas muito pequenas e muito medíocres. Pessoas que não conseguem exigir seus direitos e querem caçar os dos outros. Pessoas que babam só de olhar uma farda. Lamento povo. Vocês precisam se tratar e assumir seus erros e acertos!

Para quem ainda não entendeu, essa floresta (que não é a Mata Atlântica como disse outra besta quadrada), é um tipo muito específico de bioma. É uma floresta autofágica. Ela se alimenta de si mesma, e se for retirada dali o local vira um deserto. Isso vai afetar todo o nosso sistema de chuvas. Rios enormes podem desaparecer porque eles também são mantidos por um sistema de evaporação e chuvas.

Aí vai ter o idiota que diz que prefere sol, porque é idiota e não percebe que precisamos de chuva. A natureza é o que precisamos que ela seja e as “alterações” afetam mais a nós do que qualquer outra coisa. Mas como explicar algo para quem não quer entender?

Voltando ao período ditatorial, transamazônicas começaram a ser construídas a um preço tão alto, que nunca foi justificado. Tribos inteiras perderam suas terras. Pessoas foram assassinadas e continuam sendo. Vale a pena? Para quem? Quando nada mais restar, o que essas pessoas com sede de poder irão dominar?

Usando um pequeno (muito pequeno) comparativo, na cidade onde vivo, Diadema, e na cidade vizinha, São Bernardo, árvores estão sendo suprimidas ou podadas de tal modo que acabarão morrendo. Uns dizem que precisa instalar mercado ali (como se não tivesse outro local); ou dizem que a árvore sã está doente. Tudo é usado como desculpa para a destruição. Mas assim como na transamazônica vai terminar em nada. E teremos mais uma montanha de galpões desocupados por empresas que não vingaram porque destruir todos sabem, aprendemos a quebrar coisas quando crianças e a consertar quando crescemos. Mas parece que ninguém mais quer crescer, porque é mais fácil ser dominado do que assumir responsabilidades.

E nesse meu cansaço de tudo, penso que, talvez, sejamos os alienígenas sugadores de sangue de Guerra dos Mundos, e encontramos o tal vírus. A menor das criaturas, para a qual não temos preparo nem conhecimento. Mas enquanto deveríamos buscar conhecimento para nos ajudar a lidar bem com esse planeta, estávamos destruindo alguma coisa no meio do caminho, porque… é assim mesmo.

Mas pensem que respeito e dignidade é direito de todos e dever de todos…

 

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