Salvem a alma, porque o corpo já era!


Cuidados a ter com o corpo nos festejos públicos

Eu sei que o carnaval já está acabando, amanhã começam as cinzas, que duram 40 dias e terminam exatamente no domingo de Ramos.
Para quem é católico praticante sabe o que isso significa. Período de jejum, abstinência e penitência também.
Mas, também, depois de se acabar durante o final de semana prolongado dos folguedos de Momo, o corpo vai precisar se recuperar.
Principalmente porque a maioria das pessoas segue uma ou outra regra.

Mas nunca todas no que se refere aos cuidados com o corpo durante a folia.

De qualquer forma, esses cuidados servem para outras festividades.
Para quem gosta de ir a festivais de música e agitação é coisa que precisa de certo preparo.

Para começar, faça alguma atividade física.

Ande a pé, suba e desça as escadas, mas principalmente faça alongamentos e relaxamentos para evitar distensões.
Não se esqueça de beber muito líquido: água, sucos etc. para o corpo não desidratar.
Em festejos assim, os casos mais comuns atendidos pelos postos de emergências são de desidratação.
O excesso de álcool no organismo vem em seguida.
Os sintomas mais comuns de que algo está errado são:

Náuseas, dor de cabeça, diarreia, hipertensão, sede incomum e ressecamento súbito da pele.

Outra regra de ouro para quem vai ficar ao ar livre por muitas horas é: aplique o protetor solar e reaplique sempre.
Insolação, queimaduras e câncer de pele não são brincadeiras.
Use roupas leves com materiais que deixem sua pele respirar.
Máscaras e maquiagens pesadas também podem dar problemas.
Máscaras, por exemplo, dificultam a respiração.
Maquiagem pode provocar alergias, bolhas, descamação e irritação da pele, infecções, dermatite e outros.

Ah! E se puder, evite o glitter e a purpurina.

Além dos motivos já apresentados, também fazem mal à natureza.
Finalmente, a regra de ouro, alimente-se bem.
Coma alimentos leves, cereais, saladas, além de frutas que ajudam a repor água, vitaminas e sais minerais no corpo.
Evite comer tranqueiras em barraquinhas suspeitas, a não ser que você tenha estômago de avestruz.
Depois disso, você está preparado para qualquer festival, carnaval ou qualquer outro “al” que você queira frequentar!

 

Ah! Antes que me esqueça:
O ditado que dá título a este artigo virou lenda na boca do meu falecido padrinho Silvio Palladino.
Ele sempre falava algo assim antes de ir para uma das longas festas dos anos 1970.